Na nossa sala há quem escreva muito bem e quem precise de treinar muito.
E, como é claro, na nossa sala há quem escreva muito e quem seja muito sintético e escreva em poucas palavras.
Mas todos nós andamos a treinar a escrita, usando todos os pretextos e motivações.
Há uns dias atrás, depois de lermos o texto "A ilha do Paraíso", de M.ª do Rosário Pedreira, estivemos a dar-lhe continuidade usando apenas 90 palavras. E aqui ficam os 3 primeiros...
O índio estava com pressa, porque
queria fazer uma surpresa ao Luís.
- Anda!!
O Luís não percebeu para que era
tanta pressa mas quando lá chegou percebeu logo.
- Isto é para andarmos na água!?!
- Sim. – respondeu o índio abanando a
cabeça.
A surpresa eram duas baleias!
Rapidamente saltaram para cima delas e fizeram-se ao mar.
Eles estavam a divertir-se tanto que
até se perderam.
De repente passou um barco onde eles
estavam e eles gritaram.
Os homens do barco apanharam-nos e
levaram-nos de volta.
Diogo A. - 29/4/2014
O Luís, como queria conhecer o vulcão
da ilha do paraíso, pediu ao indiozinho para que o levasse lá.
Ele disse-lhe que o vulcão da ilha do
paraíso ficava muito longe, a cem km da ilha do paraíso, porque a ilha era muito
grande.
Mas o indiozinho, como era muito amigo
de todas as pessoas, levou-o para o vulcão de barco.
Quando chegaram, foram logo ver o
vulcão e o Luís gostou muito de o ver.
Depois foram para casa muito alegres
e foram comer muitos doces e batatas fritas.
Filipe - 30/4/2014
- Sim, vamos, afirmou o indiozinho.
Ao fim de um bocado, o Luís perguntou
ao indiozinho:
- Posso conhecer a tua casa?
- Sim claro. A minha casa tem muitas
coisas.
Ela é feita de palha e de ramos de
árvores.
- A ilha é fantástica. Tu não querias
viver aqui, Luís? perguntou o indiozinho ao Luís.
- Eu queria mas não posso porque
tenho os meus pais em casa e não posso ficar assim tão rápido. Mas tu podias
vir comigo.
- Não, prefiro ficar aqui! - Afirmou
o indiozinho.
- Bem não posso obrigar-te.
- Pois.
Sofia Dias - 30/04/2014